joaosevivas

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22 de Fevereiro de 2006


Frase do dia: Vale mais viver o poema da vida do que escrever a vida num poema

História: Neste dia em 1475 é impresso o primeiro livro hebraico conhecido, exemplar da Bíblia, no sul da Itália; Em 1974, neste dia, foi publicado o livro "Portugal e o Futuro "do general António de Spínola contestário à política colonial portuguesaCuriosidade:

Curiosidade: Um dos templos no antigo Egipto, construído pelo faraó Ramsés II, séc. XII antes de Cristo, em Abu Simbel situado a sul do país, foi dedicado ao deus Sol Amon-Rá. Pois bem, a curiosidade é que, na extremidade do templo aonde estão as estátuas, designadamente deste faraó, os raios solares as deveriam iluminar 2 vezes ao ano. Uma vez precisamente neste dia de hoje e a 2ª vez em 22 de Outubro. Este templo foi salvo das águas por causa da barragem de Assuão por um conjunto de países.

Costumes: Pensa-se que o costume dos homens fazerem a barba remonta a Alexandre o Grande que não era muito favorecido em pelos faciais. Em Roma o ditador Sila também imberbe desenvolveu o hábito de rapar a barba até que o imperador Octávio Augusto eleito imperador em 27 a.C. se achava diminuído na sua dignidade se não fosse diariamente ao tonsor, ou seja o barbeiro de hoje. Os adolescentes ofereciam em gesto religioso à divindade das suas referências o primeio corte de barba. Era frequente usarem depois pequena barba- barbula- até por volta dos 40 anos altura emm que começavam a aparecer as brancas e ainda em sinal de grave sofrimento se tolerava a barba comprida. O cabelo era usado curto só os escravos e peraltas usavam cabelo comprido e perfumado.
As mulheres não dispensavam também as ornatrices, as cabeleireiras desse tempo,mas ao contrário dos homens o cabelo curto não era a moda. As raparigas usavam penteado simples: tranças ou cabelo atado em nó e caído sobre a nuca. As senhoras romanas pintavam já o cabelo . Para o alourar usavam o sapo, sabão de Mogúncia, mistura de sebo de cabra e cinza de faia, o que produzia um tom avermelhado. Depois de arranjado o cabelo fazia-se a maquilhagem com gesso alvaiade, ócre e pó de antimónio com especial relevância para o rosto, os olhos e os lábios.

O meu poema :

Dá-me um tema meu amor
Deixa falar não me tentes
Não conheço a tua dor
Não me dizes o que sentes

Estranha amiga e amante
Amo sem te conhecer
A vida é um instante
Que eu quero antes de morrer

Desde o dia em que nasci
Estou aqui à tua espera
Não quero morrer sem ti

Mas quem espera desespera
Neste viver que eu perdi
Nesta espera que te espera