joaosevivas
joaosevivas
21/2/2006
frase do dia:
Falar contigo é como beijar os teus olhos e quando me vês é como beijar os teus lábios
História:
Júlio César teve várias amantes, entre a mais famosa, Cleópatra de que tem um filho Cesarião, nas oficialmente teve 4 mulheres, Cossúcia, Cornélia, Pompeia e Calpúrnica. A Pompeia foi a tal da frase mulher de César não pode ser nem muito menos parecer...." E a última Calpúrnia foi a que teve a premonição em sonho do assassinato do marido e que o avisou, infelizmente, sem resultado.
Os romanos distinguiam, ao contrário da naioria das restantes civilizações desse tempo, um estatuto mais consentâneo e justo para com as mulheres. Desde meninas brincavam junto com os rapazes, depois seguia-se a instrução comum aos dois sexos. Nos banquetes e recepções as mulheres estavam sempre eo lado dos maridos e partilhavam a autoridade deles em relação aos filhos e servos. Por exemplo, enquanto as mulheres gregas tinham de estar fechadas no gineceu, as romanas poderiam sair livremente às ruas, e algumas exerciam profissões livres como medicina e advocacia. No tempo de Júlio César o casamneto assumiu mesmo a situação de contrato sem sujeição e bastando por vezes a separação de facto acompanhada por bilhete para ser dissolvido o casamento. Célebre deste tempo era uma mulher muito bela chamada Clódia mulher de Quinto Cacílio Metelo que beijava em público os conhecidos convidava-os para jantar com sucessivas orgias na sua villa de Baía. Cícero o advogado mais famoso da época acusou-a em tribunal de incesto e assassínio dizendo inclusivé: que não era inimigo das damas, e muito menos de Clódia, a amiga de todos os homens"
No tempo de Augusto foi criada lei que viria a castigar, igualmente homem e mulher, em casos de adultério, e em que eram condenados ao exílio, privados de metade dos seus bens e proibidos para sempre de voltar a casar. Até na prostituição havia igualdade entre homens e mulheres e ambas estavam difundidas paritariamente por Roma, no entanto as meretrices eram registadas pelo edil e a sua profissão só se poderia exercer nos lupanaria, fora de muros e à noite, e obrigadas a vestir estola e toga o que não invalidava que Ovídio dissesse que eram visitas por toda a Roma e que "eram inumeráveis como as estrelas do firmamento".
A mulher romana, por regra, usava túnica diferente da dos homens por ser mais comprida. E por cima da túnica usava a stola, uso decretado pelo Senado, para que se distinguisse das escravas. Em cerimónias cobria a stola com a palla- pano rectângular que se enrolava à volta do corpo.
No calçado homens e mulheres usavam o mesmo, e a única diferença era a cor. Todos calçavam soleae( espécie de sandálias) ou socii( coturnos) ou calcei( sapatos ou botas). O vermelho ou amarelo dourado eram as cores das matronas e donzelas. Nas ruas calçavam os calcei; as soleae tinham menos dignidade eram usadas nas domus ou casas, e nos banquetes que calçavam antes de se reclinarem nos triclínios.
Quanto à joelheria as romanas eram de gostos mais sofisticados, usando de tudo um pouco desde anéis a braceletes e colares em grande peso e valor em ouro o que levou César, para haver mmais contenção. que proibisse às mulheres com menos de 45 anos o uso de coláres de pérolas argumentando-se que deveriam ajudar as senhoras de mais idade a defenderem-se, assim, da natural concorrência das mais novas
A batalha de Verdun:
Neste dia de 1916 inicia-se a balatalha mais feroz de todos os tempos, Ocorreu na 1ª Grande Guerra Mundial e começou com bombardeamento aéreo alenão que devastou posições francesas junto ao rio Meuse. Durou cinco mess e nunca houve tantos soldados envolvidos num espaço tão pequeno. Durou até 19 de Dezembro de 1916 e causou mais de 700 mil mortos e o campo de batalha não chegava a 10 Kms quadrados. Quem venceu? Será isso relevante? Perdeu e de que maneira a Humanidade perto de um milhão de vidas
Um poema:
Quem és?
Alguém que sente
E ama a vida
Ser do espaço sem tempo
Filho da terra
Perecível desvio inteligente
De mãos, pés e coração
E sangue quente
Nascido do ventre de uma mulher
Faminto de paz
Que nasceu para amar
E sofrer
E nunca soube viver
2º Poema:
Ninguém se cobre
Como dói este sol
Que trago comigo
Eu sou terra
Que me consome
E o meu céu
É estar contigo
14 Comments:
O teu blog presta o chamado serviço público...gosto muito. Instruí e é ludico...
E contém duas componentes que adoro, história e poesia...
Bom dia
2:21 AM
Por me teres visitado vim espreitar...Obrigada pela frase que me deixaste. Beijos.
3:17 AM
...gosto de aqui vir...
adorei o teu 2º poema de hoje.
bj
3:32 AM
Obrigada pela visita lá no "a direcção o voo".
Através do seu comentário vim aportar no seu blog, o qual e segundo o meu parecer é bastante interessante.
Voltarei.
Beijinhos.
3:36 AM
Bom, cada vez que aqui venho, até me esqueço...
Obrigada
3:37 AM
O teu blog é um encanto.
Já sou fã!
3:53 AM
Deixo-te um beijo e um sorriso :)
10:03 AM
gostei sobretudo da frase e do segundo poema.
merci pelo rasto deixado no meu blog.
***maat
11:00 AM
Vim conhecer o teu cantinho... e preciso dizer mais alguma coisa??
hum...
Voltarei certamente...
Essa frase do dia vai temperar a minha noite!!!
Beijinho;))
12:05 PM
João!!
J amais aportarei em porto seguro
o nde chegar, voltarei a partir
a té onde me levarem as rotas e
o s ventos......
(lê como acrístico)
Pi
12:37 PM
Vou repetir-me e repetir palavras já aqui colocadas por outrem...gostei muito da frase do dia!
1:03 PM
Gostei...instrutivo...tb adorei a frase do dia...Agradeço a visita no meu cantinho.
Vou voltar!!
Beijinhos!!
3:50 PM
Há que ter em conta que ele nunca teve a Cleopatra... ela é que o teve a ele!
Ela ía lá "dar-se" a um Homem com tanta Mulher!!
Ele amou sim e muito ao que parece mas o Marco António...
11:51 AM
Acristico...
A Cleopatra escreveu um...
Para o Marco António...
lembro-me de o ler...
11:53 AM
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