A mulher a dias Vende horas a retalho E todos os dias A trocam por trabalho Tão poucos os dias Para tanto trabalho Que já nem sabe Esta mulher sem dias Esta mulher de retalho Se é mulher a dias Se é o próprio trabalho
Desculpa não poder estar tão presente como antigamente, mas a minha vida agora não me permite ver com frequencia os blogues. Por isso estou tão calada...
Não busques para lá. O que é, és tu. Está em ti. Em tudo. A gota esteve na nuvem. Na seiva. No sangue. Na terra. E no rio que se abriu no mar. E no mar que se coalhou em mundo. Tu tiveste um destino assim. Faze-te a margem do mar. Dá-te à sede das praias Dá-te a boca azul do céu Mas foge de novo à terra. Mas não toque nas estrelas. Volve de novo a ti. Retoma-te. Cântico XXII, Cecília Meireles
3 Comments:
A Mulher, é ser reconhecida.
Beijinhos*
2:56 AM
O-Oi Marinheiro,
Está alguém a bordo? Ou já estás no "Porto de Abrigo"?
Parabéns pelo Blog. Fico muito feliz por ti Poeta ! Sempre em frente guerreiro!
Sempre,
Noémia Travassos
6:30 AM
Desculpa não poder estar tão presente como antigamente, mas a minha vida agora não me permite ver com frequencia os blogues.
Por isso estou tão calada...
Não busques para lá.
O que é, és tu.
Está em ti.
Em tudo.
A gota esteve na nuvem.
Na seiva.
No sangue.
Na terra.
E no rio que se abriu no mar.
E no mar que se coalhou em mundo.
Tu tiveste um destino assim.
Faze-te a margem do mar.
Dá-te à sede das praias
Dá-te a boca azul do céu
Mas foge de novo à terra.
Mas não toque nas estrelas.
Volve de novo a ti.
Retoma-te.
Cântico XXII, Cecília Meireles
Uma Santa Páscoa.
Beijos:)
2:30 PM
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